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GNIGHT ECO - LOGICAMENTE CORRETO

terça-feira, 21 de agosto de 2007

PLASTIFICANDO O FUTURO !!!


Começo este texto um tanto quanto pessimista, sem muita esperança de que a curto, médio ou longo prazo a humanidade vai tomar alguma atitude prática para salvar o meio ambiente tal qual nós o conhecemos hoje.

O cenário que me ocorre, o que imagino, está mais para “ BLADE RUNNER”, aquele do Ridley Scott ( 1982 ) que para PARAISO TROPICAL este folhetim pornô-psicótico que a Globo enfia goela abaixo de todos os brasileiros de segunda à sábado.

Mas o mote do texto ( ou testículo ?) tem mais com o que se pode esperar do que aquilo que se pode fazer. Referencias à parte, é tudo apenas um ponto de partida para refletir sobre o nosso comportamento destrutivo e apático em relação aos nossos hábitos de consumo.

Um exemplo CLARO E GRITANTE é a nossa preferência por comprar legumes e verduras e até outros produtos em bandejinhas e bandejonas de isopor, revestidas por filmes plásticos transparentes, pelo simples fato de que o visual é “mais saudável” , imbecilidade disfarçada de esperteza. Produtos “ aparentemente mais saudáveis” , com um belo visual com certeza carregam uma dose maior de agrotóxicos e produtos químicos que lhes garantem um carinha bonitinha.

O bom e velho saquinho de papel, que apesar de representar que arvores foram sacrificadas para que ele esteja disponível , é ainda menos nocivo ao meio ambiente que o isopor ( leva 500 anos para degradar na natureza ), ou seja a bandejinha de tomate que você vai comer hoje, vai sujar o mundo até o nascimento do seu descendente no século 27, já pensou? Uma cagada sua ficar fedendo 500 anos!

E o plastiquinho que envolve a bandejinha? 450 anos !! Pense bem isso é ou não é uma sacanagem com o futuro?

Você é ou pretende ser pai? Deseja “perpetuar” a espécie humana? Preferencialmente é claro com seus “ dotes e qualidades genéticas” , pois bem, vamos fazer o que Deus mandou “crescei e multiplicai-vos” de preferência com amor e prazer ( que ninguém é de ferro né?)

Mas que tipo de terra herdarão os “mansos de coração”? Um lixão a céu aberto?

Uma água tri reciclada? Um oceano sem vida?

Quando se fala em RECICLAR, a primeira coisa a ser reciclada são as idéias, o modo de pensar o consumo e como consumir.

Uma boa maneira de começar, é trocar a bandejinha de isopor coberta pelo plástico pelo bom e velho saquinho de papel, como nos bons tempos da quitanda do saudoso e querido ATSUIA FUJJI (quem ainda se lembra?) SAYONARA!

PAZ E BEM .....SEMPRE!!!!

domingo, 12 de agosto de 2007

UMA SAÍDA !!


A Coisa Tá Preta, sempre defendeu, alem do fim das QUEIMADAS DA CANA, a humanização do trabalho dos cortadores de cana. O atual sistema adotado pelos usineiros, pela sua própria natureza, leva o trabalhador a ter uma vida produtiva inferior à aquela vivenciada pelos escravos no tempo do império, pois o trabalhador recebe por produção, mas o valor pago pelo metro de cana cortada ( na média R$ 0,10) obriga-o a trabalhar até a exaustão de suas forças, para no final do dia deverá cortar 150 metros³ de cana para receber R$ 15,00 (quinze reais) pelo dia de trabalho, o que em um mês daria no máximo R$ 115,00 (Cento e quinze reais). Entretanto para receber algo próximo do salário mínimo o trabalhador (cortador de cana ) terá que cortar 300 metros³ de cana por dia! Mas existem trablhadores que chegam a cortar 12 toneladas por dia!!!!!

Segundo o pesquisador O professor Francisco Alves, da Universidade Federal de São Carlos, em São Paulo, tal mandeira de remunerar o trabalho do “bóia-fria”, como são conhecidos os cortadores de cana, e a maioria dor trabalhadores rurais, a saída seria o pagamento de salário fixo por ano.

A Coisa Tá Preta reproduz aqui, a matéria da jornalista Beatriz Camargo, publicada no REPORTER BRASIL www.reporterbrasil.org.br edição de 9 de agosto de 2007 leia a matéria, e visite o site Repórter Brasil

Pesquisador prega extinção do trabalho por produção.

O professor Francisco Alves, da Universidade Federal de São Carlos, sustenta que o ganho por produção é o responsável pelas mortes de cortadores nos canaviais e sugere pagamento por salário fixo pelo ano todo

Por Beatriz Camargo

Parar de pagar o cortador de cana-de-açúcar por produção e passar a pagar por salário fixo. Esta é a recomendação do economista Francisco José Alves, professor no departamento de engenharia de produção da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) para acabar com as mortes por excesso de trabalho. Ele mostra que o ganho por produção coloca metas iguais para trabalhadores diferentes: a média de 12 toneladas colhidas por dia por pessoa durante a safra é facilmente atingida por alguns trabalhadores e significa muito esforço para outros, levando à exaustão. Para o pesquisador, mesmo que o piso salarial (cujo maior valor é de R$ 500,00) aumentasse, a relação proporcional determinada pela remuneração por produção continuaria fazendo com que o trabalhador se esforçasse além dos limites do seu corpo para ganhar mais.

Francisco defende que desatrelar pagamento e produção é a única maneira de garantir uma vida mais longa ao trabalhador e menos acidentes e doenças decorrentes do trabalho. Hoje, a expectativa de vida de um trabalhador cortando 12 toneladas de cana por dia é de dez a 12 anos. Muitos cortadores acabam por pedir aposentadoria por invalidez, após cerca de dez safras. "E quem paga essa aposentadoria? Somos nós, a sociedade como um todo. Então, o que nós estamos fazendo: estamos apoiando um setor que tem um enorme passivo trabalhista", critica. "O conjunto da sociedade tem que pensar nisso."

Hoje, nem trabalhadores nem usineiros querem que o modelo de pagamento por produção seja modificado. O único órgão que está realizando campanha nesse sentido é o Ministério Público do Trabalho (MPT), baseado nas pesquisas de Francisco José Alves. "A discussão que eles têm que fazer é: querem viver a vida ou ser aleijado precocemente ou morrerem?"

Repórter Brasil - Quais são os problemas do trabalho por produção?
Francisco Alves - O trabalhador da cana só vai saber quanto produziu depois de um mês, ou no mínimo 15 dias. Ele sabe quantos metros tem a área cortada, mas não sabe qual é o peso dessa cana. E essa conversão será feita pela usina, porque é ela que tem a balança. Então é um trabalho por produção em que o valor da peça não está determinado. Isso faz com que o safrista se esforce mais para ganhar mais. Para cortar 200 metros, ele faz um conjunto de movimentos de cortar a cana, torcer o tronco, flexão de joelho e de tórax, agachar e carregar peso. Num dia, se ele corta seis toneladas por dia, despende aproximadamente 66.666 golpes no dia. No fim do dia, é muito comum os trabalhadores terem cãibras, lordose... É isso que está por trás das mortes dos trabalhadores do campo. Se o que se quer é acabar com as mortes por excesso de trabalho, temos que parar de pagar por produção na cana e passar a pagar por salário fixo.

Qual é o modelo ideal de trabalho para o setor canavieiro?
Temos que pensar que o trabalhador tem que receber um salário que o sustente o ano inteiro. Existe trabalho o ano inteiro: para os tratos culturais, colheita, plantio de cana. Há um conjunto de atividades agrícolas e não agrícolas para serem feitas. Os safristas não trabalham o ano inteiro porque os usineiros não querem, preferem ter um pico de trabalhadores na safra e contrapico na entressafra. Os usineiros conseguiram conquistar o contrato de safra, em que você pode contratar por até oito meses, que é o tempo de duração da colheita. Pagam os direitos, mas não vão pagar a multa de 40% de rescisão do contrato. Isso é uma conquista patronal. Mas não é obrigado a ser assim. Podemos pensar outros contratos de trabalho.

Outra coisa é o valor do contrato de trabalho. Para se ter um parâmetro, na década de 80, na greve de Guariba, os trabalhadores conquistaram um piso salarial pra a categoria, de dois salários mínimos e meio. O piso é referência para os dias que ele não corta cana e baseia o cálculo dos direitos trabalhistas. Isso trazido para o salário de agora daria R$ 950,00. Mas hoje, uma pessoa que corta em média 12 toneladas por dia, ganha entre R$ 600,00 e 750,00 por mês. O piso salarial mais alto da categoria, que acaba de ser negociado pelos trabalhadores que fizeram greve no Estado de São Paulo, é de R$ 500,00, ou seja, um pouquinho mais que a metade do piso salarial da década de 80. De outro lado, a produtividade do trabalhador entre a década de 80 e hoje duplicou: era de seis toneladas de cana por homem, por dia. Agora é de 12 toneladas por homem, por dia. Quem não corta dez é mandado embora.

Portanto, a gente poderia tomar como indicador de salário atual o piso salarial da década de 80. Principalmente num momento em que o álcool é a vedete mundial. A cana está na crista da onda, mas ela tem um enorme passivo trabalhista. Por que é que não se conserta isso? Os usineiros dizem que não podem pagar por produção porque ´sempre foi assim`. Mas não é verdade, uma parte da produção era escrava e os escravos não ganhavam por produção.

E se o piso aumentar para R$ 950 ainda dentro do modelo de recebimento por produção?
Não vai adiantar, porque vai continuar morrendo gente. Vamos tomar por base o salário da década de 80, de R$ 950 e a produtividade da década de 80, de seis toneladas por dia. Agora pensa isso para diferentes pessoas. Se o trabalhador tem um porte atlético, porte atlético do ponto de vista da cana - uma pessoa magrinha, sem massa muscular, mas dotada de muita resistência -, seis toneladas ele tira de letra. Ele tira até 30 toneladas por dia. Para outro trabalhador, essas seis toneladas podem significar a morte. Portanto, não pode haver um atrelamento da produtividade ao salário. É essa relação que leva os trabalhadores a realizarem esforços além dos limites do corpo, é o que leva à morte. A gente tem que desvincular isso.

Como convencer o trabalhador da mudança? Hoje nem safristas nem usineiros querem acabar com o pagamento por produção.
Isso é uma tarefa da atividade sindical. Os empresários não querem e uma parcela do movimento sindical não quer o fim do pagamento por produção, porque dizem que os trabalhadores não querem. Mas não vão para a base para discutir o que é que os trabalhadores querem. A discussão que eles têm que fazer é: querem viver a vida ou ser aleijado precocemente ou morrerem?

No final da década de 80, início dos anos 90, foi definida uma Norma Regulamentadora chamada NR 17. Ela foi discutida por trabalhadores, governo e empregadores e determinava que em atividades repetitivas não poderia haver trabalho por produção. Isso provocou muito protesto dos digitadores, que recebiam por produção e achavam que iriam ganhar menos. Naquela época, muitos trabalhadores estavam sendo afastados por causa de LER [Lesão por Esforço Repetitivo], então era fundamental desatrelar o pagamento da produção.

Para que me vale, do ponto de vista da sociedade, manter um trabalho degradante, algumas vezes em condições análogas ao trabalho escravo, que reduz a expectativa de vida dos trabalhadores, que aleija e que mata? Temos que preservar os bons empregos, os maus empregos têm que ser substituídos por máquinas. O conjunto da sociedade tem que pensar nisso. O ritmo do progresso técnico é determinado pelo país. Todo mundo que é diretamente afetado tem que discutir: as populações, as prefeituras, os trabalhadores.

A expectativa de vida de um trabalhador cortando 12 toneladas de cana por dia é de dez a 12 anos, menor que a expectativa de vida de um trabalhador escravo do fim do século XIX, que era de 12 a 15 anos. Mais do que dez safras cortando cana, o trabalhador está incapacitado para o trabalho: está com lordose e uma série de doenças decorrentes do trabalho. A única expectativa que ele tem é pedir a aposentadoria.

E ele vai se aposentar com cerca de 30 anos...
Claro. E quem paga essa aposentadoria? Somos nós, a sociedade como um todo. Então, o que nós estamos fazendo: estamos apoiando um setor que tem um enorme passivo trabalhista. Eu acho legal o Brasil sair na frente com os biocombustíveis, mas eles têm que reparar o enorme passivo ambiental e social. Temos que produzir álcool, açúcar e outros biocombustíveis em condições socialmente justas e ambientalmente corretas. Nessas condições, é impensável o pagamento por produção.

O fim do pagamento por produção pode ser aplicado apenas ao corte da cana-de-açúcar ou diversos outros setores, como a colheita de laranja ou tomate, por exemplo, também poderiam seguir esse modelo?
Exatamente, eu defendo o fim do pagamento por produção em todo e qualquer tipo de atividade produtiva. Como o que se fez na indústria. Por que a NR 17, que foi feita para indústria não vale para o setor agrícola? O Brasil já tem uma legislação específica que é essa portaria que proíbe o pagamento por produção em atividades repetitivas. A portaria foi feita pensando nos digitadores, mas por que ela não pode passar a valer para os safristas? Pelo poder político dos usineiros... É a esquizofrenia do setor produtor de açúcar e álcool no Brasil, porque ele é dois. De um lado utilizam o que há de mais moderno na tecnologia, na relação com o capital financeiro e na relação com o Estado. E, de outro lado, é o que tem de mais atrasado no mundo, que é o pagamento por produção, anterior à revolução industrial.

Se a gente quiser ocupar esse espaço que nos é dado agora, de produzir biocombustível para o mundo inteiro, tem que fazer isso em bases modernas. Não dá para produzir do jeito que foi feito nesses quatro séculos de latifúndio. Tem que pensar numa outra forma.”

É isso ai, soluções existem basta que haja por parte do governo e da sociedade boa vontade e que a solução dos BIOCOMBUSTÍVEIS não atenda apenas aos interesses do grande capitalismo, que é desumano em sua essência .

PAZ E BEM...SEMPRE!!!!!

A fotografia que ilustra a matéria é de autoria do fotógrafo ARI FERREIRA


quinta-feira, 2 de agosto de 2007

BANDEIRANTES, PARANÁ, BRASIL!!!!



Tem notícia que sai na imprensa, tem notícia que é escondida, para vergonha do povo de Bandeirantes, informações da POLICIA RODOVIÁRIA FEDERAL, dão conta da apreenção de um ônibus lotado de trabalhadores rurais ( CORTADORES DE CANA), que vinha para BANDEIRANTES, expôs que aqui também tem EXPLORAÇÃO DE TRABALHADORES SEM RESPEITO ÀS LEIS TRABALHISTAS.

A notícia que nos envergonha, mostra o desprezo dessa gente para com o ser humano, e tem que ser divulgada. O açúcar de Bandeirantes é amargo, pois traz com ele o sofrimento de irmãos brasileiros explorados pelo poder econômico.

A COISA TÁ PRETA pensou muito antes de divulgar tal informação, mas o nosso propósito é ACABAR COM AS QUEIMADAS DA CANA e com todos os males que dela se originam.

Quero crer que os donos da USINA BANDEIRANTES não sabiam de tal forma de agenciamento de mão de obra, e que tudo farão para punir exemplarmente seus subalternos, verdadeiros criminosos esses agenciadores (gatos). Isso não tira a responsabilidade dos patrões !!!!

CLICA ai e veja a matéria original http://www.sucre-ethique.org/Policia-Rodoviaria-Federal

Mas a COISA TÁ PRETA vai reproduzir aqui a matéria na íntegra :

Em menos de uma semana quatro ônibus que levavam trabalhadores para o corte da cana do nordeste para o sudeste foram apreendidos pela PRF em PE

Mais dois ônibus que transportavam irregularmente trabalhadores rurais para trabalhar no corte da cana nos estados do sudeste foram apreendidos na noite do último dia 27 pela Polícia Rodoviária Federal Pernambuco, na cidade de Serra Talhada, Sertão do estado. Esta foi a segunda apreensão em menos de uma semana. Na segunda-feira, dia 23, outros dois ônibus que seguiam para a Usina Santa Izabel em São Paulo foram apreendidos no mesmo município.

Os ônibus tinham a mesma quantidade de trabalhadores da apreensão anterior, 94 pessoas, totalizando 188 trabalhadores que em menos de uma semana seguiam, sem nenhuma garantia trabalhista, para trabalhar no corte da cana-de-açúcar em outros estados.

De acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal, os trabalhadores dos últimos ônibus apreendidos foram aliciados no município de Princesa Isabel na Paraíba e seguiam para Ourinhos, São Paulo. No entanto, o destino final dos trabalhadores era a cidade de Bandeirantes no Paraná, onde trabalhariam no corte da cana da Usina Bandeirantes.

Assim que a PRF constatou as irregularidades no transporte dos trabalhadores, voltou a comunicar o caso a Delegacia Regional do Trabalho, órgão do Ministério do Trabalho que tem sede em Caruaru, agreste de Pernambuco. A DRT orientou a apreensão imediata dos veículos e encaminhou auditores ao local. Ao chegarem ao local da apreensão, os auditores da DRT constataram as mesmas irregularidades da apreensão anterior, o que reforça a preocupação das entidades que denunciam periodicamente a precarização do trabalho e exploração dos trabalhadores rurais que migram para o corte da cana no sudeste.

Mais uma vez, os trabalhadores não tinham a Certidão Liberatória exigida pelo Ministério do Trabalho e Emprego, tampouco, o exame admissional, a carteira de trabalho assinada nem o contrato de trabalho firmado, que deve garantir o valor dos salários, as condições e o horário de trabalho, a alimentação, o alojamento e o retorno às cidade de origem, conforme exige a Consolidação das Leis Trabalhistas.

Além de todas estas irregularidades, os trabalhadores, que deveriam receber as passagens e todas as garantias previstas pela CLT, ainda pagaram irregularmente o valor de R$ 85,00 pela viagem.

De acordo com o relatório de apreensão da PRF, os trabalhadores só seguirão viagem se for regularizada a situação trabalhista, inclusive deve ser devolvido o valor cobrado pela viagem. A empresa será autuada pelas infrações

Cometidas: falta do registro, não anotação da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), não realização dos exames admissionais e por não portar a Certidão Liberatória. Ainda de acordo com a Polícia Rodoviária, a empresa contratante, a Usina Bandeirantes, pode ainda ser penalizada na esfera civil e penal conforme legislação e apuração dos fatos pelo Ministério do Trabalho e Emprego, Ministério Público do Trabalho e Ministério Público Federal.

Foi também exigido a empresa contratante a garantia de hospedagem e a alimentação dos trabalhadores até que seja regularizada a situação.

Tirem suas conclusões.

PAZ E BEM......SEMPRE!!!

ESTAMOS MUDANDO O MUNDO..........?

O TEMPO NÃO PARA , PRA NINGUEM NO MUNDO

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